domingo, 17 de novembro de 2013

Os números e o seu conceito e a importância dos jogos em sala de aula. A importância do calculo Mental

        Os números e o seu conceito e a importância dos jogos em sala de aula.

                        Segundo KAMII (1990), “O objetivo de ensinar o número é o da construção que a criança faz da estrutura mental do número”. O professor deve priorizar o ato de encorajar a criança a pensar autonomamente em todos os tipos de situação. A criança não constrói o número fora do seu contexto geral ou do seu pensamento no dia-a-dia. Portanto, para as crianças pequenas não existe distinção entre trabalho e jogo. Cabe ao professor buscar formas de ensinar que maximizem os pontos comuns existentes entre essas duas atividades, trazendo-os para o contexto escolar para serem realizados em grupos.Entre outras questões, a autora Kamii, salienta que os jogos podem substituir atividades enfadonhas como folhas de intermináveis “contas” que acabam sendo bastante repetitivas, uma vez que basta aplicar. Entre outras questões, a autora Kamii, salienta que os jogos podem substituir atividades enfadonhas como folhas de intermináveis “contas” que acabam sendo bastante repetitivas, uma vez que basta aplicar uma técnica específica para resolvê-las.Quando jogam, as crianças devem realizar cálculos mentais e eles não são aleatórios nem desvinculados de um contexto maior.
      Há um objetivo para se realizar tais cálculos, objetivo este que nas folhas de intermináveis, cálculos não passam do mero treino dos algoritmos convencionais (apud: Ana Ruth).
      No processo de ensino e aprendizagem a função do professor se faz de suma importância no que se refere ao aluno como sujeito em busca do conhecimento. A ação de aprender faz parte da realidade cotidiana do professor e para ensinar alguém é preciso que este alguém tenha em si a vontade de aprender, vontade essa que é individual apesar da aprendizagem ser um processo interativo com o meio social.
       E na matemática podemos trabalhar com base no reconhecimento das características, existente tanto interna como externas, desenvolvendo o raciocínio de varias maneiras como ex: temos o jogo, que oferece variadas situações  para o desenvolvimento do raciocínio lógicos dos educandos.
       Na pesquisa segundo o embasamento teórico dos autores Jean Piaget e Kamii Constance, o jogo no ensino da matemática tem finalidade de contribuir no conhecimento ampliando o raciocínio da criança este faz com que a interação dos mesmos aconteça enriquecendo a atividade principalmente um trabalho que é realizado em grupo, respeitando o limite de regras do grupo. Desde pequenas as crianças vivem em constante contato com a matemática.
       Porque na verdade tudo que se relaciona a número é o que se trabalha no dia a dia ex: a troca, venda, compra. Assim é a maneira de se ensinar e aprender matemática de forma prazerosa e significativa na Educação Infantil. Portanto cabe ao educador explorar a criatividade do jogo na definição dos conteúdos e suas habilidades. Segundo Piaget o jogo faz parte do lúdico e que através do lúdico a criança aprende brincando isto quer dizer que não devemos ensinar matemática para criança forçando a aprender, mas brincando também se aprende. Para a ludicidade e aprendizagem não podem ser considerados como objetivos distintos, pois faz parte da realidade do educar.
       Para Piaget o conhecimento acontece com base nas interações, pois a partir do momento que a criança interage, mas deve haver um embasamento teórico proposto pelo professor como uma produtividade de trabalho lançando desafios para que o aluno encontre suas respostas.   
               A importância do cálculo mental para a construção do conceito de número.
       A importância de se ter uma certa habilidade com o cálculo mental é necessária para uma significativa compreensão dos números e suas propriedades, para o estabelecimento de estimativas, para o uso prático em atividades cotidianas e também contribui na aprendizagem de conceitos matemáticos como relações, operações, álgebra, etc...
     Cada situação de cálculo mental se coloca como um problema, que para ser solucionado exige que o sujeito utilize procedimentos originais, construídos por ele próprio, a fim de chegar ao resultado. Geralmente esses procedimentos de cálculo mental são bem diferentes dos métodos de cálculo aprendidos na aritmética escolar.
      No entanto, é visto como um grande desafio aos professores, propor situações problema onde estratégias de cálculo mental sejam postas em prática. Pesquisas mostram que a habilidade para o cálculo mental, em situações escolares, é construída a partir da resolução de uma série de situações problema, através da interação aluno-colega e aluno-professor.


Pode ser uma solução para os professores apresentar jogos matemáticos aos alunos, pois neste, o aluno busca no seu raciocínio respostas para o jogo. Parra aponta quatro razões para a inclusão de cálculo mental nas escolas, são elas:


1. Os conceitos e habilidades aprendidos a partir de estratégias de cálculo mental influem positivamente na capacidade de resolver problemas.


2. O cálculo numérico aumenta o conhecimento do aluno sobre o campo numérico.


3. O cálculo mental habilita a construção do conhecimento.


4. O cálculo mental deve ser acompanhado de um aumento progressivo do cálculo mecânico.


O cálculo mental não é tão valorizado dentro do ambiente escolar como deveria ser em se tratando do raciocínio lógico - matemático as propriedades e as ações matemáticas devem serem incentivadas nas series iniciais que irão contribuir  e entender  de como trabalhar  de maneira mais eficiente e prazerosa  com a criança   despertando o gosto pela matemática. 


Na atual realidade, escolas e educadores dos primeiros anos do Ensino Fundamental não estão tão preocupados quanto à importância ao cálculo mental, privando seus educandos de necessidade da inclusão do cálculo mental na escola básica. Certamente, o trabalho com o cálculo mental apresentará mais resultados positivos se incorporado ao planejamento dos professores desde o início do ano letivo. Porque ele estimula na construção do conhecimento. E problemas matemáticos devem ser resolvidos através do calculo mental. Fazer este tipo de cálculo não quer dizer que não pode fazer uso do lápis, papel podem ser usados sim desde que o raciocínio da criança seja estimulado a pensar que podará resolver e montar da forma que entenda e compreenda os cálculos quer dizer que cálculo mental é calcular sem o uso da calculadora.


Piaget estabelece que por parte da criança é preciso que haja compreensão estabelecendo a relação de quantidade de número e elemento como exemplo ele cita  o número 8 que é o elemento e o número, e a forma como a criança  vai relacionar esta fórmula.


Conclusão, da análise dos dados levantados pela aplicação da proposta de intervenção, que a inclusão do cálculo mental na escola é possível e necessária. E que faz parte do projeto pedagógico do educador a responsabilidade com a qualidade do ensino da matemática e que esta esteja relacionada diretamente com a construção significativa de conhecimentos, por isso a importância da abordagem do cálculo mental na escola como mais uma modalidade de ensino além da forma escrita e daquela em que se utilizam ferramentas eletrônicas, tais como a calculadora.
O cálculo mental desenvolve vê-se gradualmente ao longo da escolaridade e através da diversidade de experiências vividas.



  Fonte:http://grupoatpspedagogia.blogspot.com.br/2012/11/a-escrita-dos-calculos-e-as-tecnicas.html




sábado, 16 de novembro de 2013

Registros conclusivos e resultados obtidos.

Registros conclusivos e resultados obtidos.


Aluno Ruan 3° A

Aluno Mateus 3°A


Aluna Maria Eduarda 3°A

Situações Matemáticas e suas contribuições para a aprendizagem.

          Ao aplicarmos as situações matemáticas para os alunos do 3° ano , percebemos que os alunos conseguem desenvolver a atividade com maior facilidade quando utilizam materiais diversificados e situações do cotidiano deles.
         Usamos os balões e as bolinhas de gude para chamar a atenção dos alunos e para que assim eles possam associar essa situação ao que já acontece com frequência.Observamos que os alunos sempre comentavam que já jogaram bolinha de gude com os pais e amigos . Dessa maneira caracterizamos as situações matemáticas como significativas .
          Dos três alunos do 3° ano, apenas um não conseguiu chegar ao resultado correto da situação matemática . Para resolver a situação era necessário realizar duas operações , primeiramente uma adição e logo apos uma subtração. O aluno Ruan e a aluna Maria Eduarda tiveram maior facilidade por relatarem que imaginaram aquilo como uma situação real e vivida por eles.
         Por isso o importante é trabalharmos as situações  já vivenciados pelas crianças , pois o interesse do aluno ficará evidente.

Atividade Proposta em sala de Aula

Situação Proposta

      Em grupo , aplicamos as situações matemáticas 19 e 20 da publicação anterior para três alunos do reforço escolar que cursam o 3° ano do Ensino Fundamental .  Para isso os alunos utilizaram material dourado e palitos de picolé .



Situações Matemáticas

 Agora vamos falar sobre a construção conceitual das operações. 

Primeiramente vamos ver algumas situações em que as operações matemáticas são utilizadas                                         





1 - MARISTELA É UMA FOCA GULOSA!  ELA COME 6  PEIXES  POR  REFEIÇÃO.  NO AQUÁRIO ONDE MORA HÁ DUAS REFEIÇÕES POR DIA.  QUANTOS PEIXES ELA CONSOME DURANTE O DIA?









RESPOSTA: __________________________________________________________________.

2- PEDRO É UM PANDA PRECIOSO! ELE FAZ APRESENTAÇÕES FANTÁSTICAS DE MALABARISMOS.  O INGRESSO PARA VÊ-LO NO PALCO CUSTA R$ 12,00.  QUANTO UMA FAMÍLIA COM 3  PESSOAS  PAGARIA  PARA  VER  PEDRO  PAULO  PEREIRA  FAZER  SEUS  MALABARISMOS?


RESPOSTA:_____________________________________________________________.

3- MARIA É UMA RAPOSA  DANADA!  ELE VIVE PEGANDO AS TORTAS DE FRANGO QUE  SUA  VIZINHA  GENOVEVA  DEIXA  NA  JANELA  PARA  ESFRIAR.  A ÚLTIMA  TORTA  ESTAVA  JÁ  CORTADA  EM  22  PEDAÇOS.  RODOLFO  JÁ  COMEU  9.  QUANTOS PEDAÇOS RESTARAM?










RESPOSTA:___________________________________________________.
4- MARIANA TINHA 156 POMBOS. FUGIRAM 104. QUANTOS POMBOS FICARAM NO VIVEIRO?

RESPOSTA:___________________________________________________.

5- UM FEIRANTE COMPROU 236 ABÓBORAS E 125 TOMATES. QUANTAS VERDURAS NO TOTAL O FEIRANTE COMPROU?

RESPOSTA:__________________________________________________.

6- TIA LORRANE FEZ 159 BRIGADEIROS, 220 QUINDINS E 210 CAJUZINHOS. JÁ VENDEU 353 DOCINHOS. QUANTOS DOCINHOS AINDA FALTAM PARA TIA LORRANE VENDER?

RESPOSTA:__________________________________________________.
7- MARCELA COMPROU 327 FIGURINHAS. RESOLVEU DAR 215 FIGURINHAS PARA SUA AMIGA. QUANTAS FIGURINHAS RESTARAM?


RESPOSTA:_________________________________________________.

8- UM JARDINEIRO RECEBEU UM TOTAL DE 987 FLORES. DESSAS, 321 ERAM ROSAS , 132 ERAM MARGARIDAS E O RESTANTE ERAM CRAVOS.QUANTOS ERAM CRAVOS?


RESPOSTA:__________________________________________________.

9- JOÃO TINHA 216 BOLINHAS DE GUDE. GANHOU MAIS 113 BOLINHAS DE GUDE DO SEU PAI. COM QUANTAS BOLINHAS NO TOTAL JOÃO FICOU?


RESPOSTA:_________________________________________________.
10- UM SORVETEIRO SAIU COM 250 BOMBONS. DELES, 86 SÃO DE MORANGO, 39 DE CHOCOLATE E O RESTANTE DE CEREJA. QUANTOS BOMBONS DE CEREJA HÁ NA CAIXA?


RESPOSTA:___________________________________________________.

11-NUMA ESCOLA HAVIA 436 MENINOS E 238 MENINAS. QUANTOS ALUNOS A ESCOLA TEM NO TOTAL ?


RESPOSTA:_________________________________________________.

12-MARCELO TEM 35 BRINQUEDOS. SUA MÃE PEDIU PARA QUE ELE COLOCAR OS BRINQUEDOS EM 5 PRATELEIRAS , CONTENDO O MESMO NÚMERO DE BRINQUEDOS EM CADA UMA. QUANTOS BRINQUEDOS FORAM COLOCADOS EM CADA PRATELEIRA?









RESPOSTA: ________________________________________________.

13- MARIANA E SUAS 2 AMIGAS  FORAM COMER PIZZA. HAVIA 18 PEDAÇOS DE PIZZA E FORAM DIVIDIDOS IGUALMENTE. QUANTOS PEDAÇOS CADA UMA COMEU?









RESPOSTA:¬  _______________________________________________.

14- EM UMA CAIXA HÁ 15 LIMÕES . QUANTOS LIMÕES HÁ EM 2 CAIXAS?


RESPOSTA:____________________________________________.
15- UM ALFAIATE COMPROU 8 PEÇAS DE TECIDO DE 30 METROS CADA UMA.QUANTOS METROS DE TECIDO O ALFAIATE COMPROU?









RESPOSTA:______________________________________________.

16-CAMILA TEM 8 SACOS DE BALINHA. EM CADA SACO HÁ 5 BALINHA. QUANTAS BALINHAS CAMILA TÊM NO TOTAL?


RESPOSTA:______________________________________________.

17- UM JARDINEIRO COMPROU 20 FLORES PARA DISTRIBUIR IGUALMENTE EM 5 VASOS . QUANTAS FLORES O JARDINEIRO COLOCOU EM CADA VASO?










RESPOSTA:_______________________________________________.

18- ARTUR TINHA UMA COLEÇÃO COM 137 CARRINHOS. PERDEU 18 , SEU PAI COMPROU MAIS 10. COM QUANTOS CARRINHOS ARTUR FICOU?












RESPOSTA :______________________________________________.

19- JOÃO TINHA 525 BOLINHAS DE GUDE, SEU PAI COMPROU MAIS 329 BOLINHAS. DEPOIS JOÃO PERDEU 422 BOLINHAS . COM QUANTAS BOLINHAS DE GUDE JOÃO FICOU?

RESPOSTA:_________________________________________________.

20-  JOÃO TINHA 559 BALÕES , 323 ESTOURARAM . QUANTOS BALÕES RESTARAM?











RESPOSTA:________________________________________________.

domingo, 22 de setembro de 2013

Perguntas desafiadoras

Perguntas desafiadoras 



      Agora para finalizar as postagens sobre o uso do Ábaco , vamos propor essa atividade para as crianças.
      Devem ser feitas 5 perguntas durante e apos a execução da atividade:
      1- Peça para que a criança diga em voz alta quantas UNIDADES , DEZENAS E CENTENAS possui cada número representado.
      2- Se somarmos as unidades de todos os números representados , qual será o total obtido?
      3 - Se subtrairmos o primeiro número representado pelo terceiro , qual será o total obtido?
      4 -  Se subtrairmos o quarto número representado pelo ultimo , qual será o total obtido?
      5 - Acrescentar pergunta a atividade 2 - Se somarmos o dia e o mês do ano , qual será o total obtido?


Registrando reações da criança ao utilizar o ÁBACO

Proposta de utilização do Ábaco para uma criança : registrando reações.

      A atividade foi desenvolvida com uma criança de 7 anos , que cursa atualmente o 2° ano do Ensino Fundamental I. A criança já possuía contato com o Ábaco e sempre utilizou o mesmo nas aulas. O grupo falou de forma geral a utilidade do Ábaco e como ele era utilizado,  a criança disse que ao utilizar o Ábaco tinha mais facilidade em assimilar e executar as operações de soma , subtração e multiplicação , não utilizando para divisão pois o conteúdo ainda não estava sendo ensinado pela professora. 

      A professora ao conversar com o grupo também relatou que houve uma melhora incalculável no desenvolvimento da turma apos a aplicação de recursos como o Ábaco e o Material dourado . Segundo ela , o aluno ao ter contato com o material da real significado ao aprendizado , tornando o raciocínio mais ágil .

      No livro utilizado pelo grupo , percebemos que existem diversas atividades voltadas para crianças do 2° ano , aplicamos as seguintes atividades:

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               OBS: Por já estar acostumada a utilizar o Ábaco , as propostas de atividades desenvolvidas pela criança foram  de nível avançado , voltadas também para alunos do 3° ano. A criança acertou todas as atividades e mostrou ter domínio , questionou algumas vezes nas questões de situações problemas  . Com isso ficou claro para o grupo que é necessário utilizar esse recurso , pois os alunos conseguem rapidamente desenvolver as atividade e de fato conquistar o aprendizado.

sábado, 21 de setembro de 2013

Atividades utilizando o Ábaco

Professor, para a resolução das operações utilizando o ábaco, nesse primeiro momento realize operações de adição sem reagrupamento, ou seja, sem reserva nas dezenas. Para tanto, cada criança deverá ter dois ábacos para representar os dois números na soma, (ábaco A representa o número 35 e o ábaco B o número 24).
Exemplo da atividade com a operação 35 + 24   
Fonte: Acervo da autora
  Em seguida, proponha mais operações, registrando-as no caderno:
a)  31 + 14
b) 10 + 01
c)  22 + 17
2ª Atividade - aproximadamente 60 minutos
 Professor, agora realize operações de subtração sem reagrupamento, ou seja, não há reserva nas dezenas. Para tanto, cada criança deverá ter dois ábacos para representar os dois números na subtração, (ábaco A representa o número 77 e o ábaco B representa o número 51).
Exemplo da atividade com a operação 77 – 51  
Fonte: Acervo da autora
 Em seguida, proponha mais operações, registrando-as no caderno:
a)  68 - 14
b) 34 - 12
c)  53 - 11
3ª atividade - aproximadamente 60 minutos
Professor, você também poderá propor que os alunos realizem operações de adição e de subtração com reagrupamento. No entanto, notará a presença de um novo passo para a realização das operações. Cada criança deverá ter dois ábacos para representar os números, tanto na adição quanto na subtração.
Exemplo de adição com reagrupamento:
25 + 16 (um ábaco para representar o número 25 e outro para representar o 16)
Fonte: Acervo da autora
Em seguida, proponha mais operações, registrando-as no caderno:
a)  37 + 24
b) 68 + 15
c) 22 + 19
Exemplo de subtração com reagrupamento:
51 - 17 (um ábaco para representar o número o 51 e outro para representar o número 17 )
Fonte: Acervo da autora
Em seguida, proponha mais operações, registrando-as no caderno:
a)  62  - 19
b) 53 - 28
c) 44 - 39
Outra atividade, seria identificar os números no ábaco e depois resolver algumas situações problemas. Observe:
Fonte: Acervo da autora
Qual é o número representado pelo ábaco: A: ____________ B: _____________ C: __________
Agora, utilizando o espaço abaixo para realizar as operações, responda com muita atenção:
a. Some o número do ábaco A com o número do ábaco C. O resultado será: _______
b. Subtraia o número do ábaco A com o número do ábaco C. O resultado será: _____
c. Some o número do ábaco B com o número do ábaco C. O resultado será: ______
d. Subtraia o número do ábaco B com o número do ábaco C. O resultado será: ______
e. Some o número do ábaco B com o resultado do item a. O resultado será: ______
f. Subtraia o número do ábaco B com o resultado do item b. O resultado será: ______

Ábaco : Diferentes tipos

      Ábaco 


Diferentes tipos de Ábaco





                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            







                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            




















sábado, 31 de agosto de 2013

Texto dissertativo - O papel do professor na construção do conceito numérico

O Papel Do Professor Na Construção Do Conceito Numérico
     Sabemos hoje a grande dificuldade que os alunos e os professores encontram na hora de aprenderem e ensinarem a disciplina da matemática, são diversas justificativas usadas para este fracasso que toma conta de milhares de escolas por todo mundo. Professores costumam por a culpa nos alunos, dizem que encontram muito desinteresse dentro de sala, dizem que a matemática não desperta a atenção dos alunos, mais será que eles já pararam e se perguntaram: - O que eu faço para chamar à atenção dos alunos? Qual o meu papel como educador? Os métodos e materiais que utilizo dão resultados?. O desenvolvimento dos alunos depende de uma serie de fatores que não podemos deixar de darmos atenção.
     O processo de ensino da matemática já começa a ser introduzido na criança assim que ela entra na escola, essa primeira fase de ensino é de extrema  importância para nortear os conceitos dos alunos, para despertar neles o interesse e o prazer pela matemática. O professor no entanto tem um papel fundamental no ensino destas crianças, pois seus métodos é que influenciaram tanto negativamente quanto positivamente.
     O homem já nasce com a matemática em sua vida e a leva ate a morte, então porque não trazer o cotidiano para a educação?, este método tão defendido por Paulo Freire é importantíssimo para educação, pois mostra sentido naquilo que se aprende. Devemos levar em conta também que quando nos referimos a educação infantil a ludicidade, criatividade, brincadeiras e jogos nunca são demais, esses são grandes auxiliares na hora de ensinar.
     A principal forma de ensino na educação infantil esta sem duvida alguma na exploração da ludicidade em todas as atividades desenvolvidas. No âmbito da matemática a exploração dos diferentes tipos de jogos é de grande importância, pois eles desenvolvem diversos aspectos cognitivos dos alunos, é através dos jogos que os alunos aprendem a agir estimulando a curiosidade e gerando a autoconfiança, os desenvolvimentos do pensamento e da concentração também fazem parte do resultado dos mais variados tipos de jogos.
     Os jogos sempre foram defendidos por pensadores que revolucionaram na educação como Jean Piaget e Vygotsky e hoje é comprovado a sua eficácia no processo de ensino a aprendizagem, por fazer com que os alunos desenvolvam o raciocínio logico, adquiram agilidade, aumentando assim seu rendimento.
     Junto com este trabalho lúdico nas atividades o professor devera estimular a criança a pensar e interagir com os colegas, pois é necessário que a criança tenha autonomia e liberdade para construir seu próprio conhecimento, esta seria a forma direta de dar continuidade aos trabalhos realizados com os jogos e as brincadeiras. Neste processo o professor deve estar atento as dificuldades individuais dos alunos para que a partir deste olhar critico ele possa intervir de maneira correta na aprendizagem, isso vai ser de grande importância na qualidade do ensino, gerando uma maior desempenho individual.
     É como dizia Paulo Freire “ – Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo, todos nos sabemos alguma coisa, todos nos ignoramos alguma coisa, por isso aprendemos sempre. ’’. É assim em toda e qualquer área da educação, o ensino e aprendizagem devem caminhar juntos de forma que todos aprendam ate mesmo os educadores.